Video: Bacteria alimenta de arsênico, Entenda
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A filmagem abaixo mostra uma célula imune se movendo através do ouvido interno de um pequeno peixe-zebra, em tempo real.
Os pontos azuis que a célula está engolindo são partículas de dextrano, um polissacarídeo açucarado encontrado em muitas substâncias, de remédios a vinhos a placas dentais.
Fonte:
https://hypescience.com/este-incrivel-video-e-o-primeiro-mostrando-celulas-se-movendo-atraves-de-um-organismo-vivo/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2Fxgpv+%28HypeScience%29
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Biologia Celular: Movimento celular
Este vídeo mostra células se movendo através de um organismo vivo.
Já sabemos há décadas como as células se movem pelos organismos, mas agora temos o primeiro vídeo tridimensional em alta resolução desse processo – e é incrível.A filmagem abaixo mostra uma célula imune se movendo através do ouvido interno de um pequeno peixe-zebra, em tempo real.
Os pontos azuis que a célula está engolindo são partículas de dextrano, um polissacarídeo açucarado encontrado em muitas substâncias, de remédios a vinhos a placas dentais.
Da próxima vez que você estiver tendo um dia ruim e precisar de uma
inspiração para seguir com sua existência, pode assistir a este vídeo
novamente, lembrando-se de que dentro de você existem células dançantes
trabalhando alegremente apenas para te manter vivo.
https://hypescience.com/este-incrivel-video-e-o-primeiro-mostrando-celulas-se-movendo-atraves-de-um-organismo-vivo/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2Fxgpv+%28HypeScience%29
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Biologia Celular: Uma nova estrutura de DNA em células humanas
Cientistas confirmam uma nova estrutura de DNA em células humanas
Por Juliana Blume, em 23.04.2018 -
Pela primeira vez, cientistas identificaram a existência de uma nova estrutura de DNA nunca antes vista em células vivas.
A
descoberta foi chamado de “nó torcido” no DNA confirma que nossos
complexo código genético é dotado de uma simetria muito mais complexa do
que apenas uma estrutura de hélice dupla que todo mundo associa com o
DNA. Esta variante molecular afeta como nossa biologia funciona.
“Quando a maioria de nós pensa em DNA, pensamos na hélice dupla. Essa
pesquisa nos lembra que estruturas de DNA completamente diferentes
existem, e poderiam ser importantes para as nossas células”, diz o
pesquisador Daniel Christ, do Instituto de Pesquisa Médica Garvan, da
Austrália.
O novo componente do DNA que a equipe identificou é
chamado de motivo intercalado (i-motif), que foi o primeiro descoberto
por pesquisadores na década de 1990, mas até agora só tinha sido
observado in vitro, e não em células vidas.
Agora, graças
à equipe de Christ, sabemos que o i-motif acontece naturalmente em
células humanas, o que significa que a significância da estrutura na
biologia celular exige mais atenção dos pesquisadores.
“O i-Motif é um nó do DNA. Nesta estrutura, as Citosinas (C) de uma fita
do DNA ligam-se a outras Citosinas da mesma fita. Isso é muito
diferente do que acontece na hélice dupla, em que “letras” da fita
oposta se reconhecem e o C liga-se com o G (Guanina)”, diz o pesquisador
Marcel Dinger.
De acordo com Mahdi Zeraati, ator principal do estudo, o i-motif é
apenas uma das estruturas de DNA que não assumem a forma de hélice,
incluindo do DNA-A, DNA-Z, triplo DNA e DNA Cruciforme. Todos esses
tipos podem existir em nossas células.
Outro tipo de estrutura de
DNA chamado de Quadúplex-G (G4) foi visualizado pela primeira vez por
pesquisadores de células humanas em 2013. Para que o G4 fosse revelado
na estrutura, foi necessário utilizar um tipo de anticorpo criado
especificamente para isso.
No novo estudo australiano, Zeraati e
seus colegas usaram a mesma técnica, cirando um fragmento de anticorpo
(chamado iMab) que poderia especificamente reconhecer e ligar-se aos
i-Motifs.
Ao fazer isso, o anticorpo destacava a localização dos i-Motifs na célula com um brilho imunoflorescente.
“O
que mais nos empolgou foi que podemos ver pontos verdes – os i-Motifs –
aparecendo e desaparecendo com o tempo, então sabemos que eles estão
formando-se, dissolvendo-se e formando-se novamente”, explica Zerrati.
Ao que tudo indica, essa estrutura forma-se na parte final do ciclo
celular, especialmente na fase G1, quando o DNA está sendo lido
ativamente.
Os i-Motifs também tendem a aparecer no que é chamado de regiões
promotoras – áreas de DNA que controlam quais genes são ligados ou
desligados.
“Achamos que o surgimento e desaparecimento dos
i-Motifs é uma pista do que eles fazem. Parece que eles estão ali para
ajudar a ligar ou desligar genes”, diz o pesquisador.
Esta pesquisa publicada na revista Nature Chemistry
é um prato cheio para outros pesquisadores explorarem melhor esta
estrutura do DNA. As respostas sobre seu funcionamento também podem
responder a questionamentos relacionados aos outros tipos de DNA, como o
DNA-A, DNA-Z e DNA-Triplo. [Science Alert, Nature Chemistry]
Fonte:
01 - https://hypescience.com/nova-estrutura-e-identificada-em-dna-de-celulas-vivas/ acesso em 24/04/2018
02 - https://www.tudocelular.com/tech/noticias/n123676/existencia-nova-estrutura-de-dna.html acesso 24/04/2018
03 - https://www.nature.com/articles/s41557-018-0046-3 acesso 24/04/2018
04 - https://www.sciencealert.com/scientists-have-confirmed-a-new-dna-structure-inside-living-cells-i-motif-intercalated
acesso 24/04/2018
acesso 24/04/2018
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Uma cena inusitada foi registrada pela equipe da National Geographic em 2006, enquanto filmavam o documentário “Eye of the Leopard” (Olho do leopardo, em tradução livre). Legadema, uma jovem fêmea leopardo, fwz seu primeiro abate de um dos maiores inimigos dos leopardos, um babuíno fêmea. Enquanto levava a presa para uma árvore, o inesperado acontece: um filhote de poucos dias se solta do corpo da fêmea.
Movida pela curiosidade, Legadema se aproxima do órfão e, em vez de partir seu pescoço com uma dentada, deita-se ao lado do filhote, num misto de curiosidade e instinto maternal. Durante parte da noite que se segue, a jovem leopardo cuida ou tenta cuidar do filhote, que acaba não resistindo (ainda era muito jovem para sobreviver sem os cuidados da mãe).
Veja o vídeo abaixo:
A fase de “ama de leite” da jovem leopardo durou apenas uma noite, mas ficou registrada como um evento curioso: um predador cuidando de um filhote de sua presa. No outro dia, a natureza seguiu seu curso, e a fêmea babuíno foi devorada pelo leopardo. Clique aqui para ver o vídeo interativo. Escolha “Unlikely Surrogate”.[National Geographic – Unlikely Surrogate, Facebook.Evolução]
A chimpanzé Anjana adotou a filhote de puma Sierra assim que ela chegou ao Institute of Greatly Endangered and Rare Species".
É um instituto situado nos EUA, na Carolina do Sul.
Veja no video abaixo
Fonte:
01 - https://hypescience.com/leopardo-se-arrepende-de-matar-babuino-por-causa-de-filhote/
02 - https://www.youtube.com/watch?v=_6j-Xywkhy4 acesso em 21/04/2018 - Daniel Molinari - Publicado em 4 de nov de 2010 - Video do Youtube
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Comportamento Animal Inacreditável: O mundo biológico nos reserva cada surpresa, confira
Leopardo se arrepende de matar babuíno por causa de filhote
Por Cesar Grossmann, em 17.07.2012 - https://hypescience.com
Uma cena inusitada foi registrada pela equipe da National Geographic em 2006, enquanto filmavam o documentário “Eye of the Leopard” (Olho do leopardo, em tradução livre). Legadema, uma jovem fêmea leopardo, fwz seu primeiro abate de um dos maiores inimigos dos leopardos, um babuíno fêmea. Enquanto levava a presa para uma árvore, o inesperado acontece: um filhote de poucos dias se solta do corpo da fêmea.
Movida pela curiosidade, Legadema se aproxima do órfão e, em vez de partir seu pescoço com uma dentada, deita-se ao lado do filhote, num misto de curiosidade e instinto maternal. Durante parte da noite que se segue, a jovem leopardo cuida ou tenta cuidar do filhote, que acaba não resistindo (ainda era muito jovem para sobreviver sem os cuidados da mãe).
Veja o vídeo abaixo:
A fase de “ama de leite” da jovem leopardo durou apenas uma noite, mas ficou registrada como um evento curioso: um predador cuidando de um filhote de sua presa. No outro dia, a natureza seguiu seu curso, e a fêmea babuíno foi devorada pelo leopardo. Clique aqui para ver o vídeo interativo. Escolha “Unlikely Surrogate”.[National Geographic – Unlikely Surrogate, Facebook.Evolução]
Chimpanzé adota filhote de puma -
Veja no video abaixo
Fonte:
01 - https://hypescience.com/leopardo-se-arrepende-de-matar-babuino-por-causa-de-filhote/
02 - https://www.youtube.com/watch?v=_6j-Xywkhy4 acesso em 21/04/2018 - Daniel Molinari - Publicado em 4 de nov de 2010 - Video do Youtube
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ó que as formigas não têm ideia de quantas das suas companheiras de colônia estão livres. E é aí que a segunda regra entra. À medida que as formigas individuais formam pontes, elas criam uma “sensibilidade” por serem pisoteadas. Quando o tráfego sobre suas costas diminui – talvez porque muitas outras formigas estão ocupadas construindo outras pontes -, a formiga descongela e retorna à marcha.
A evolução aparentemente equipou esses animais com os “algoritmos” certos para agir coletivamente da melhor forma possível.
Muitos pesquisadores trabalhando no desenvolvimento de robôs têm dificuldade em criar tais algoritmos que permitirão que suas máquinas realizem feitos semelhantes. Esse estudo pode ajudá-los; de qualquer forma, a natureza parece estar muito à frente da tecnologia nesse quesito, cumprindo tarefas de forma mais confiável e a um menor custo.
Por fim, é muito possível que existam mais comportamentos inexplorados envolvidos nesse processo do que essas duas regras simples. “Nós descrevemos as formigas como simples, mas nem entendemos direito o que elas estão fazendo. Sim, elas são simples, mas talvez não sejam tão simples quanto pensamos”, opinou Melvin Gauci, pesquisador da Universidade Harvard, que estuda robotização coletiva.
Fonte:
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Insetos Incríveis: Formigas constroem "pontes" para vencer obstáculos
O algoritmo simples que as formigas usam para construir pontes
Por Natasha Romanzoti, em 28.02.2018 - https://hypescience.com
Mesmo sem nenhum inseto responsável, as formigas-correição trabalham
coletivamente para construir pontes usando seus corpos a fim de se
locomover pela selva.
Uma nova pesquisa americana revelou as regras matemáticas simples que levam a esse comportamento grupal complexo.
Um
artigo sobre as descobertas foi publicado na revista Journal of
Theorical Biology, incluindo membros do Instituto de Tecnologia de Nova
Jérsei, Universidade Harvard, Universidade de Scranton e Universidade
James Madison.
O segredo logístico
As formigas-correição
formam colônias com milhões de indivíduos, mas não têm casa permanente.
Elas vivem atravessando a selva todas as noites em busca de novos locais
de alimentação.
Ao longo do caminho, realizam cálculos logísticos para se locomover, incluindo construir pontes com seus próprios corpos.
Os
insetos gerenciam essa coordenação sem nenhum líder e com recursos
cognitivos mínimos – cada formiga é praticamente cega e tem um cérebro
minúsculo incapaz de entender esse elaborado movimento coletivo.
Regra número um
Quando formigas em marcha encontram uma lacuna no seu caminho, elas
diminuem o passo. O resto da colônia vem atropelando os indivíduos
parados.
Neste ponto, conforme explica um dos autores do estudo, Simon Garnier, diretor do Swarm Lab do Instituto de Tecnologia de Nova Jérsei, duas regras simples tomam lugar.
Neste ponto, conforme explica um dos autores do estudo, Simon Garnier, diretor do Swarm Lab do Instituto de Tecnologia de Nova Jérsei, duas regras simples tomam lugar.
A primeira delas diz às
formigas paradas que elas devem permanecer assim, afinal de contas,
outras formigas estão andando pelas suas costas. Se alguém passasse por
cima de você, você também provavelmente não se mexeria.
Este mesmo processo se repete nas outras formigas: quando passam a
primeira e se deparam com o buraco, elas também congelam e são
“pisoteadas” por insetos vindo atrás. Desta forma, as formigas constroem
uma ponte longa o suficiente para abranger qualquer espaço a sua
frente.
Veja nos vídeos Abaixo:
Regra número dois
O comportamento não é tão simples assim, no
entanto. Considere um obstáculo em V na frente das formigas: elas têm a
possibilidade de contorná-lo, mas percorrer todo o caminho pode ser
cansativo demais. Construir uma ponte na parte mais larga da lacuna
minimizaria a distância, só que elas nem sempre fazem isso – podem
percorrer um pedaço do caminho e criar uma ponte menor, por exemplo.
Isso sugere que algum outro fator desempenha um papel nesse cálculo
inconsciente.
As formigas presas na “ponte” não estão disponíveis
para outras tarefas. A qualquer momento em uma marcha, uma colônia pode
manter 40 a 50 pontes, formada com uma a 50 formigas. Isso significa que
até 20% da colônia pode ficar “presa” em pontes a cada vez. Neste
ponto, uma rota mais curta não vale a pena se muitas formigas são
necessárias para criar uma ponte mais longa.
ó que as formigas não têm ideia de quantas das suas companheiras de colônia estão livres. E é aí que a segunda regra entra. À medida que as formigas individuais formam pontes, elas criam uma “sensibilidade” por serem pisoteadas. Quando o tráfego sobre suas costas diminui – talvez porque muitas outras formigas estão ocupadas construindo outras pontes -, a formiga descongela e retorna à marcha.
Comportamento evoluído que ainda não conseguimos emular
Com base nas observações dessas formigas na selva panamenha em 2014, os pesquisadores criaram um modelo que quantifica a sensibilidade dos insetos ao trânsito em cima deles, e prevê quando uma colônia vai superar um obstáculo e decidir, em certo sentido, que é melhor dar a volta em vez de criar uma ponte.A evolução aparentemente equipou esses animais com os “algoritmos” certos para agir coletivamente da melhor forma possível.
Muitos pesquisadores trabalhando no desenvolvimento de robôs têm dificuldade em criar tais algoritmos que permitirão que suas máquinas realizem feitos semelhantes. Esse estudo pode ajudá-los; de qualquer forma, a natureza parece estar muito à frente da tecnologia nesse quesito, cumprindo tarefas de forma mais confiável e a um menor custo.
Por fim, é muito possível que existam mais comportamentos inexplorados envolvidos nesse processo do que essas duas regras simples. “Nós descrevemos as formigas como simples, mas nem entendemos direito o que elas estão fazendo. Sim, elas são simples, mas talvez não sejam tão simples quanto pensamos”, opinou Melvin Gauci, pesquisador da Universidade Harvard, que estuda robotização coletiva.
Fonte:
01 - https://hypescience.com/como-essas-formigas-usam-seus-corpos-para-construir-pontes-e-se-locomover/ acesso 21/04/2018
02 - https://www.youtube.com/watch?v=sgDgYqEXN54#action=share acesso 21/04/2018
03 - https://www.youtube.com/watch?v=KJUk5VDCKbQ#action=share acesso 21/04/2018
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Formigas explosivas são uma raridade. A Colobopsis explodens é a
primeira espécie com essa habilidade a ser encontrada desde 1935.
Por mais impressionante e eficaz que seja a detonação, ela é, em última instância, uma defesa suicida, pois também explode o corpo inteiro da formiga.
A formiga pequena e avermelhada foi descoberta vivendo nas copas das árvores de Bornéu por uma equipe que incluía Alice Laciny, entomologista do Museu de História Natural de Viena, na Áustria.
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Insetos Incríveis: Formigas Explosivas
Formigas explosivas recém-descobertas detonam a si mesmas para envenenar o inimigo - Por Natasha Romanzoti - https://hypescience.com
Cientistas descobriram uma nova espécie de formiga que luta contra
seus inimigos detonando-se e cobrindo a vítima em uma substância tóxica.
A descoberta foi publicada na revista científica Zookeys.
O inseto vive na selva de Bornéu e foi nomeado Colobopsis explodens.(foto: Alexey Kopchinskiy/Pensoft Publishers).
Por mais impressionante e eficaz que seja a detonação, ela é, em última instância, uma defesa suicida, pois também explode o corpo inteiro da formiga.
A formiga pequena e avermelhada foi descoberta vivendo nas copas das árvores de Bornéu por uma equipe que incluía Alice Laciny, entomologista do Museu de História Natural de Viena, na Áustria.
Ela descreveu como as formigas se detonam para salvar outros membros da
colônia: quando confrontada com um inimigo que não recua, a formiga se
prende a ele mordendo-o, vira suas costas diretamente para o atacante e
flexiona seu abdômen com tanta força que rasga seu próprio corpo,
liberando uma gosma amarela fatal armazenada no interior.
Pelo bem da colônia
Nem todas as formigas desta espécie podem
explodir. Apenas as formigas trabalhadoras menores, todas fêmeas
estéreis, sacrificam suas vidas detonando-se para proteger os membros
maiores da colônia. Elas são particularmente propensas ao
autossacrifício como defesa, e explodem até quando pesquisadores
intrusos se aproximam.
Essa
tendência suicida, semelhante à de uma abelha soltando seu ferrão
quando ameaçada, é um comportamento comum em super-organismos, ou seja,
organismos que trabalham coletivamente.
Em colônias de abelhas e formigas, por exemplo, as necessidades do grupo
são mais importantes do que a do indivíduo. Logo, alguns membros se
sacrificam quando necessário.
Fonte: 01
-
https://hypescience.com/estas-formigas-explodem-para-cobrir-seus-inimigos-em-veneno/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2Fxgpv+%28HypeScience%29
Por Natasha Romanzoti. acesso em 20.04.2018
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https://www.washingtonpost.com/news/morning-mix/wp/2018/04/20/meet-the-exploding-ant-which-sacrifices-itself-for-its-colony/?noredirect=on&utm_term=.4f2f6cc6fb63
acesso em em 20.04.2018
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